Miley Cyrus, em uma entrevista a Variety criticou a série da DC/CW, Supergirl. A cantora e atriz disse que “Ela é uma mulher, não uma garotinha.” Em resposta, o produtor executivo, Andrew Kreisberg, disse.
“A série é baseada em uma propriedade pré-existente, chamada de Supergirl, portanto, nunca tive qualquer intenção de chamá-la de forma diferente”, disse Kreisberg. “Eu acho que nós trabalhamos duro, especialmente no início da primeira temporada para resolver a discrepância. Na verdade, tivemos uma cena sobre Kara se lamentando: ‘Por que não sou chamada de Superwoman?’ E então Cat explicou como a palavra menina em si não é ofensiva. Continuamos a ter orgulho desse show, continuamos a ter orgulho de Melissa e da personagem e heroína que ela representa.”
Ele terminou dizendo:
“Para nós, o ponto feminista mais forte sobre este show é a Kara, e como a personagem enfrenta e supera os seus desafios fisicamente e emocionalmente. Isso, para mim, é o maior avanço de uma mulher poderosa na televisão”, afirma.
Em seu retorno à TV americana, Supergirl está em uma nova emissora – da CBS, passará a ser exibida pela The CW, batendo assim recordes de audiência no canal. A estreia da segunda temporada atraiu cerca de 3 milhões de espectadores e conseguiu 1.2 de rating no público predileto dos anunciantes, entre 18 e 49 anos. Isso triplicou a audiência do horário na CW.
Revisado por: Bruna Vieira.