O novo livro do autor de Toda luz que não podemos ver, Anthony Doerr, Quatro Estações em Roma – Memórias de Um Escritor na Itália, lança dia 06 de março, mas você já pode reservar o seu.
O Livro, na verdade, contem memórias sobre a experiência do autor que havia acabado de se tornar pai em outro país. “Como sempre acontece quando se está longe de casa, são os detalhes que nos fazem sentir deslocados.” Assim diz Anthony Doerr, autor do premiado Toda luz que não podemos ver, descreve a sensação de se mudar inesperadamente do interior dos Estados Unidos para Roma, com os filhos e a esposa. Doerr passou um ano na Cidade Eterna após receber um prêmio da Academia Americana de Artes e Letras, o Rome Prize, que incluía ajuda de custo, um apartamento e um estúdio para escrever na Itália.
As recordações desse período estão em Quatro estações em Roma, livro de memórias que chega às livrarias em 6 de março. O estranhamento de Doerr diante de mínimas situações, as dificuldades de adaptação ao lado da esposa, as surpresas com a língua italiana em meio à tentativa de escrever um novo romance — Toda luz que não podemos ver, lançado sete anos mais tarde e que rendeu ao autor o Pulitzer de ficção — fazem parte das experiências narradas na obra.
Quatro estações em Roma traz um relato íntimo e bem-humorado sobre a experiência de viver em uma cidade mundialmente conhecida por sua arquitetura e sua história.
Sinopse:
No dia em que Anthony Doerr e a esposa voltam da maternidade com seus gêmeos recém-nascidos, ele descobre que recebeu um prêmio da Academia Americana de Artes e Letras, o Rome Prize, que inclui ajuda de custo, um apartamento e um estúdio para escrever na Itália. Quatro estações em Roma nasceu das memórias do ano que o autor passou na cidade com a esposa e os filhos.
Vindo do interior dos Estados Unidos, o estranhamento de Doerr com o novo país começa logo na chegada: a cozinha do apartamento não tem forno. As janelas não têm telas. Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, as verduras e frutas são vendidas em feiras ao ar livre, e não em um supermercado. Para Doerr, Roma é um mistério: um outdoor de uma marca de roupas tremulando na fachada de uma igreja de quatrocentos anos, uma construção comum ao lado de uma obra-prima da arquitetura. Em meio a tudo isso, ele cuida dos filhos, lida com uma insônia que parece não ceder e tenta, sem muito sucesso, escrever um novo romance – Toda luz que não podemos ver, lançado sete anos mais tarde e que acabaria rendendo ao autor o Pulitzer de ficção.
Quatro estações em Roma traz o texto primoroso e sensível que tornou Doerr celebrado no mundo inteiro, ao mesmo tempo um relato íntimo e uma celebração da Cidade Eterna.