Leia ao som de Reticências “…” do Teatro Mágico
Confesso que nunca me dei muito bem com vírgulas e pontos-finais, talvez por isso, nunca soube usá-los muito bem. Aliás, nunca soube lidar com coisas que se interrompem ou que se acabam sem fazer um pouco de drama. Sempre preferi a aleatoriedade das aspas ou a continuidade das reticências sempre tão carregada de emoções. Eu gosto das citações que podemos incorporar como se aquilo se encaixasse tão bem com a gente como se fosse dito por você mesmo ou então das imensas possibilidades que vem com as reticências, que são como uma ponte, que te leva a novos caminhos, novas histórias e novas pessoas ou de algo que não se acaba. Uma vez um professor me disse que não existe verdade absoluta, tanto na vida quanto em um texto, é preciso sair da caixinha, encontrar o seu próprio estilo. É você quem cria a sua verdade. Afinal, viver dentro de um padrão não é tão legal assim, não é mesmo? Hoje estou estreando oficialmente a coluna aqui na Cabana do Leitor e gostaria de agradecer pelo carinho, pela confiança e por me concederem esse espaço, onde vou compartilhar com vocês os meus pensamentos; textos; crônicas e falar sobre os relacionamentos, sobre as pessoas. Enfim…sobre a vida; essa danada que bate, mas também sabe beijar e fazer um carinho de vez em quando. Tudo isso sem nenhuma pretensão de ser dona da verdade, mas sim, de fazer refletir ou emocionar, talvez com uma pitadinha de drama. Espero que gostem!
Se quiserem saber um pouco mais sobre mim ou ler os meus textos, acessem o meu blog Dramalhices.