Madame Teia chega aos cinemas brasileiros em 15 de fevereiro e terá no elenco Dakota Johnson, Adam Scott, Tahar Rahim e foi dirigido por S.J. Clarkson.
O filme conta a história de Cassandra Webb, uma paramédica que descobre poderes de premonição e os utiliza para salvar três jovens que são caçadas por um misterioso assassino com poderes de aranha.
Cassandra resgata Julia Carpenter (Sydney Sweeney), Mattie Franklin (Celeste O) e Anya Corazón (Isabela Merced) de Ezekiel Sims (Tahar Rahim), um homem poderoso que previu sua morte pelas mãos das garotas e começa a caçá-las.
Toda a trama do filme se passa durante essa perseguição implacável enquanto Cassandra aprende a usar seus poderes e sua real motivação para lutar.
O roteiro deixa a desejar por não aproveitar melhor as personagens, já que o elenco tem muita qualidade e poderia entregar cenas e diálogos melhores.
A fotografia é boa, porém as cenas de ação tem uma câmera inquieta, que dificulta o público entender como se desenrolou a briga ou como foram os golpes.
As previsões da Madame Teia têm, em boa parte, uma linearidade um pouco óbvia. Não permitindo que os expectadores explorem e sejam surpreendidos pelas consequências das ações.
Por fim, o filme tem uma sequência final bem desanimadora sem luta, com frases cafonas e uma sequência de acontecimentos totalmente bizarra. Fechando de maneira vergonhosa o filme que não já estava bom.
O universo cinematográfico da Sony já tinha alguns fiascos ao tentar se aproveitar de personagens da franquia do Homem-Aranha, como por exemplo Morbius. A chance de expandir o Madame Teia para encontrar todos os personagens do universo e trazer um ponto central foi desperdiçado.