Mark Hughes, crítico de cinema da Forbes, em sua crítica do remake de O Rei Leão, resolveu criticar os “especialistas na sétima arte” em seu novo texto.
O jornalista, assim como muitos fãs, não entendeu o porquê da chamada “crítica especializada” ser tão dura com o longa se, de fato, ele é o mais idêntico possível ao original.
“Alguns críticos afirmam que a qualidade ou o valor do filme sofrem porque a história é basicamente a mesma. Talvez eles não gostem de todos os remakes de conteúdo animado em live action, se a história não for significativamente alterada para o remake? Provavelmente não.”
“Se eles negam o valor ou a qualidade de um remake baseado em se é diferente do esforço anterior, e não nos méritos específicos do próprio remake, então talvez devessem rever qualquer elogio que ofereceram ao original, já que ele pega emprestado muitos elementos de ‘Hamlet’, de Shakespeare, e do anime “Kimba, o Leão Branco’.”
Hughes continua: “Olha, eu sei que as pessoas gostam ou não gostam de arte com base em preferências e gostos subjetivos, e às vezes um filme que refaz uma grande obra de arte pode parecer ‘desnecessário” ou não ter a exclusividade e o frescor do original. Mas todo o argumento que se usa ‘é necessário’ parece-me inútil. Nenhum filme é ‘necessário’ além da necessidade de as corporações gastarem dinheiro para criar e lançar filmes com fins lucrativos, e porque os artistas sentem a necessidade de fazer algo e compartilhá-lo com o mundo.”
O Rei Leão conta a historia do leão Simba, que é traído e exilado de seu reino por seu tio Scar, precisando assim descobrir como crescer e retomar seu destino como herdeiro real nas planícies da savana africana.