João Vitor “Zuao” Morais, ex-caçador da equipe da Redemption, teve a sua estreia no CBLoL pela INTZ Esports no primeiro dia da terceira semana do campeonato. A INTZ teve um mal começo de campeonato, ficando 1-4 e empatando em último lugar com a Kabum após a derrota de hoje (08/02). O jogador conta sobre como foi o sentimento de ser escalado para a partida:
“Em que momento você recebeu a notícia de que você ia jogar e qual foi o sentimento de ter conquistado a vaga de titular essa semana”
Zuao – “Eu recebi a notícia na quinta feira e eu fiquei muito feliz e muito empolgado, porque é para isso que a gente trabalha, para isso que a gente treina. Mas eu tento enxergar isso como só mais um dia, e nada de anormal eu estar jogando ou não.”
Maestro também comentou sobre a escalação do Zuao, confira:
“Seguindo a mesma filosofia desde o ano passado, a gente escala quem está no melhor momento, e o Shini está em um momento de reformulação, mudança de pensamento no seu estilo de jogo. Além disso o Zuao já vem em uma evolução muito nítida nas últimas semanas e ainda mais essa semana. Então não foi uma escolha tão difícil assim”
A INTZ ficou conhecida como um time “8 ou 80”, pois nas outras temporadas do CBLoL tinha um começo de campeonato ruim e, conforme o campeonato progredia, a equipe demonstrava uma melhora significativa, sempre se classificando para a próxima fase e tendo ótimas atuações nas séries md3 e md5. Porém nesse split a INTZ parece estar demonstrando uma certa dificuldade de entender o jogo ou saber em que pontos tem que trabalhar para evoluir.
“Desde o ano passado a INTZ tem aquele meme de que começa o campeonato um pouco lento e vai pegando o ritmo, mas esse split em específico parece estar um pouco mais lento do que os outros. Ao que você acha que se deve isso?”
Maestro – “Sendo bem sincero, falta de vergonha na cara… na nossa cara. Então, é isso. A comunidade faz meme, faz brincadeira, mas eu nunca gostei desse meme. Eu trabalho para vencer sempre e não 50% das vezes. Para mim é falta de vergonha na nossa cara e é falta de trabalho da nossa parte também”