Brightburn nos faz pensar numa realidade alternativa: e se os super heróis que conhecemos, virassem vilões?
Com os mesmos poderes do Superman, o garoto de 12 anos, Brandon Breyer, se torna um ser impiedosos que destrói todos aqueles que o contrariam, incluindo até as pessoas que o amaram sempre.
O roteiro foi muito bem escrito e o desenvolvimento foi crescente, sem falhas, pelo menos, eu me senti imersa.
A proposta do filme é desconstruir o maior herói de todos os tempos, lhe dando uma face sombria e diabólica. É assustador, porém interessante. Tudo isso é complementado pela trilha sonora, que dá o toque final em cada cena, nos dando composição perfeita entre som e imagem.
De início, é um pouco tedioso, mas a atuação do pequeno Jackson A. Dunn é impecável. Seu talento é inquestionável e com o passar do filme, ele cresce cada vez mais no papel.
O diretor David Yarovesky, teve total cuidado em escolher o protagonista, assumo como nas cenas de perseguições e mortes: MUITO SANGUE, DESTRUIÇÃO E TERROR.
Pequenos erros no CGI, algo totalmente compreensível já que é um longa metragem de baixo orçamento.
A cena extra, após o término do filme, deixa claro que teremos mais filmes como este (se a bilheteria ajudar), com outros personagens numa versão maligna. Uma ótima experiência. Vale a pena!