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netflix a caminho da lua
CinemaCríticas

Crítica | A Caminho da Lua “concilia mitologia e ciência como lição para seguir em frente”

Davi Alencar
Última Atualização: 29/10/2020 19:11
Davi Alencar
Publicado 29 de outubro de 2020
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Depois de uma árdua jornada com seus originais de 2020, em uma proposta despretensiosa, imaginativa e revigorante, a Netflix acertou em cheio com seu novo lançamento animado. A Caminho Da Lua é um drama espacial que concilia mitologia e ciência para ensinar a importância de seguir adiante. Um longa que, por mais que sofra em achar sua personalidade, pode ser o início de uma rede de animações da plataforma.

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O filme gira em torno de Fei Fei, uma menina que, após a morte de sua mãe, tem dificuldades em aceitar seu pai se relacionando com outra pessoa. Por isso, ela decide partir em uma jornada à Lua para provar a existência de Chang’e, deusa presente nas histórias que sua mãe contava, e convencer seu pai de não se casar com outra mulher.

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O primeiro longa metragem de Glen Keane, animador experiente da Disney (A Pequena Sereia, A Bela e A Fera e Enrolados), é bem preciso na forma que ambienta a história e não se apoia exclusivamente na representatividade para desenvolver a narrativa. Ele sabe abordar temas complexos que vão desde as lições clássicas de amizade, até a aceitação de um modelo familiar diferente para criar um cenário que integra muito bem todos os seus recursos cinematográficos.

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Por mais que aspectos da cultura chinesa estejam intimamente ligados à trama, eles conseguem se unir de uma forma bem honesta com o resto. Um baita mérito, já que, por diversas vezes, esse tipo de homenagem acaba roubando a cena. De quebra, o filme ainda consegue interligá-los perfeitamente com a ciência que instiga, criando uma narrativa mista e muito interessante que reflete o misticismo dentro da exatidão.

Da mesma forma, sabe muito bem traduzir o seu conceito em algo visual. A ideia de uma deusa ancestral presa na Lua se interliga muito bem com a proposta de ficção científica e o resultado é um show de luzes e cores único. Atualizar o caráter lendário de uma história para algo mais contemporâneo não só ajuda a criar um elo com o espectador como também corrobora para aproximar o mito das personagens, humanizando uma figura que sofre de algo tão mundano quanto saudade.

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Devido a um caráter mais tecnicista, transportar essas ideias para a tela é claramente uma dificuldade. Por mais que uma boa porcentagem do resultado final seja belo, no teor mais bruto, vide animação de personagens, movimentos, roupas e tecidos, o filme engasga. Parece faltar um certo polimento e atenção para as cenas que ele próprio considera “menos relevante” e isso faz com que a experiência só seja interessante e bem feita quando aposta na eloquência ou no sentimentalismo de momentos pontuais.

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De todo jeito, o filme sabe muito bem dobrar sua narrativa para refletir os temas que quer abordar. A história de Fei Fei é um paralelo da história de Chang’e e isso é muito bem estabelecido e construído. Ele também é bem assertivo no que externaliza na fala e no que deixa restrito ao entendimento particular, sendo assim, ao mesmo tempo que passa uma mensagem final clara para os públicos infantis, usa da sutileza imagética para potenciar os sentimentos da audiência geral. Dois exemplos disso são, respectivamente, quando Chang’e diz que Fei Fei é o seu verdadeiro presente e quando a menina deixa a imagem com a deusa queimar. Usos precisos de palavra e imagem.

A Caminho Da Lua é uma animação bem marcante e, por mais que siga o molde clássico Disney/Pixar, sabe se expandir e abraçar a representatividade sem um teor panfletário gritante. Um “pipocão” como deve ser, amplo e sensível.

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A Caminho Da Lua já está disponível na Netflix.

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