Basicamente, o filme é sobre jacarés famintos que devoram pessoas em meio a uma tempestade causada por um furacão.
O suspense/terror Predadores Assassinos deixa a desejar com cenas previsíveis, tornando-se entediante em vários momentos. Se a intenção era produzir um filme de terror/suspense, o diretor Alexandre Aja passou bem longe, pois o filme é ótimo para dormir.
No que se refere a drama, cumpriu o prometido, pois tem como pano de fundo, a relação pai e filha, o que é inspirador em alguns momentos. A personagem principal é nadadora profissional, o que casa perfeitamente com boa parte do enredo do filme: de baixo d’água.
Algumas cenas são bem estranhas como o ser humano ser mais rápido no nado, do que um reptil aquático, que é predador. Os biólogos de plantão vão surtar com isso.
De certo que a personagem principal é atacada diversas vezes, porem, suas feridas são minimas. Ela continua as cenas normalmente, sem aparentar limitações, ou qualquer dor (fator de cura acelerado?). Temos uma nova candidata a Logan por aqui.
O roteiro lembra demais Sharknado, ou qualquer outro filme, já teve um Sharknado que os tubarões fogem de um local fechado, ou seria Piranhas Assassinas? Bom é tudo a mesma coisa pelo o que perece. Sendo assim, o roteiro é uma das coisas mais fracas do filme, nem a atriz Kaya Scodelario (atriz brasileira), pode salvar o filme.
Para não dizer que tudo é um imenso desastre, Predadores Assassinos tem uma boa paleta de cores, a direção de arte pelo menos fez um trabalho descente, assim como a fotografia.