O longa retrata a saga de uma familia de suburbio americana, cabeçada pelo personagem Madea, que vai se reunir para comemorar o aniversário de casamento do tio Anthony (Derek Morgan). Madea, o personagem de Tyler Perry, estaria então na sua décima primeira aparição nos longas do diretor, sendo o nome original do filme em inglês “A Madea Family Funeral”.
No desenrolar da história segredos de família são revelados se tornando uma profusão de traições e dramas familiares e acontece uma morte inesperada, mudando a intenção da reunião dos personagens.
O que poderia se tornar uma saga de humor negro se torna uma história com enredo e roteiro lentos e arrastados, focando os dialógos entre Madea e suas amigas Bam (Cassie Davis) e Hattie (Patrice Lovely) . O que era pra ser engraçado não consegue nem chegar perto do objetivo: arrancar risos, e se torna um dramalhão mexicano.
Além de tudo, o jeito caricato e escrachado que coloca uma familia negra americana chega a ser constrangedor, ainda mais numa época em que se tenta diminuir o estigma de negros em sub-papéis no cinema.
No final ficamos ate felizes em saber que sera a última saga de Madea.