Os críticos do Rotten Tomatoes simplesmente detonaram o filme Kingsglaive: Final Fantasy XV. No Japão, as críticas foram mais tranquilas. O filme tem 8% de aprovação no Rotten Tomatoes, os críticos agregados e remunerados pelo site de agregação de críticas chamados de Top Critics, deram um sonoro 0 para o filme.
“Há uma possibilidade muito real de quem for assistir ‘Kingsglaive: Final Fantasy XV’ ter um apodrecimento do cérebro.” Jeannette Catsoulis, na crítica publicada no New York Times.
“Esse glorificado trailer de vídeo-game combina visuais de saltar os olhos com uma história vesga.” Andrew Barker, Variety.
A produção foi lançada em 19 de agosto em cinemas restritos dos EUA e também em formato digital no mundo, antecipando a estreia do novo jogo, (que foi adiado) para 29 de novembro.
Kingsglaive: Final Fantasy XV se passa no mundo de Eos, ocorrendo paralelamente aos eventos iniciais de Final Fantasy XV. Eos é dividida em várias nações que antigamente costumavam possuir cristais mágicos, porém apenas o Reino de Lucis foi capaz de manter o seu, com a dinastia Caelum, usando-o para se defender de seus invasores através de uma barreira mágica. O cristal é tradicionalmente tratado como um presente dos deuses e mantido em uma câmara especial dentro do palácio real, mantendo um poder mágico acessado apenas através do Anel de Lucii, um anel passado adiante na linhagem de reis de Lucis.
Em anos recentes, o militarista e tecnologicamente avançado Império de Niflheim conquistou as outras nações e está em guerra contra Lucis. Nessa guerra, o reino é protegido pela Kingsglaive: uma força de elite que possui o poder mágico da família real e formada por imigrantes de várias partes do reino.O rei Regis Lucis Caelum CXIII é forçado a aceitar termos de paz com Niflheim sob a condição de ceder todos os seus territórios ao redor da cidade real de Insomnia e casar seu filho o príncipe herdeiro Noctis com a princesa Lunafreya Nox Fleuret de Tenebrae.
Revisado por: Bruna Vieira.