Que comece a contagem regressiva, porque a história de Geoff Johns sobre ‘O botão’ está vindo no mês de novembro com o Relógio do Juízo Final.
Tirando a conclusão pelo relógio do Juízo Final, a história por trás do Watchmen ter entrado para o universo DC pretende ser incrível. É um eufemismo dizer que vendo o símbolo do Superman na ranhura superior do relógio de Alan Moore e Dave Gibbons levanta varias questões. Intriga mais é despertada pelo título em si, suas iniciais “D.C.”, apresentado em fonte de Watchmen e a palavra “apocalipse”, o mesmo nome do vilão que matou o Superman há 25 anos atrás.
1. isto não é uma sequência de Watchmen?
“É outra coisa. É Watchmen, colidindo com o universo DC. É mais pessoal e mais épico, totalmente o mais alucinante projeto que já trabalhei na minha carreira. Com o Renascimento, abri a porta para Manhattan. Parte disso era que eu amava, a influência do mundo real que tem Watchmen. Coloquei o Manhattan lá fora, e sempre achei que havia uma história de Manhattan/Superman a ser contada, mas então… Cresceu. E cresceu. Ele assumiu meu coração e minha alma. Ainda, no núcleo do mesmo, há um ser que perdeu sua humanidade e distanciou-se dela e um alienígena que encarna a humanidade mais do que a maioria dos seres humanos. Eu amo a ideia de que Watchmen influenciar a DC, mas como seria o contrário? E vai bem além disso.”
2. Como será isso?
“Não vamos fazer uma história como esta, a menos que estejamos certos dela. É tudo sobre a história; é apenas sobre a história. Não há nenhum cruzamento. Esta é uma história autônoma. Há apenas o Relógio do juízo final. Nós não tinhamos interesse em fazer um crossover com isto. Não queremos ver o doutor Manhattan, enfrentando o Superman na Action Comics, com todo o respeito. Não se trata disso. Se trata de algo diferente… Isso terá um impacto sobre todo o Universo DC. Vai afetar tudo que vai vir depois e tudo que veio antes. Ele vai tocar a essência temática e literal da DC.”
3. quais personagens estão envolvidos na história
“Vai haver muitos personagens da DC, mas isso focaliza em apenas um grupo. Há muito foco sobre o Superman e o doutor Manhattan. Doutor Manhattan é um foco enorme e suas razões para estar aqui e fazer o que ele faz, em última análise, tem a ver com o Superman. E há muitos, muitos mais personagens envolvidos, mas é um pouco cedo para discutir.”
4. esta é uma história oportuna (é uma história para os nossos tempos?)
“É muito mais do que o presidente americano ou as reações a ele. Isso é maior, mais profundo. É sobre o mundo e a atitude das pessoas. Sinto que há extremos agora em todos os lugares, extremos de todos os lados. Não há nenhum ramo de Oliveira a mais. Isso não existe. Sinto que as pessoas, mais e mais, são separadas. Eles estão escolhendo lados, em vez de descobrir como melhorar a vida juntas. Há um verdadeiro sentimento de raiva e frustração, e não há muita compaixão, ou vontade de compreender o mundo. Contando uma história de dois extremos. Achamos que é importante…
5. sobre esse título
“Parecia que o título era perfeito. Eu gosto da “DC”. Que costumava ser chamado “The Doomsday Clock”, mas eu tirei o “A”. Obviamente as pessoas sabem quem é Doomsday, mas ele não é uma parte da história, mas eu gosto das implicações disso. As pessoas vão pensar que a última vez que ouviram Doomsday e o Super-homem, ele morreu, então o que vai ser? O que ele vai passar? E como ela afetará tudo mais a frente?”
6. se o Renascimento trouxe esperança para o DCU, Watchmen vai infecta-lo?
“Isso é exatamente o ponto da história. Será que vai? Pode isso?
Eu acredito no poder destes ícones. Eu acredito no poder de esperança e otimismo. Não acho que é falso. As pessoas tendem a dizer se é cruel e corajoso, é real e fechado. Eu me recuso a isso… E não me importo se instiga o drama. Mas eu quero fazer o drama do jeito certo. Eu acho que o Gary e eu ganhamos o direito de fazer uma história em que nós acreditamos. Com o Renascimento, acho que nós provamos que o cuidado é levando isto sério. Nós amamos o Watchmen. Nós amamos o universo DC”.