“Em um mundo em que todos são iguais ela ousou sair do padrão”
Dezesseis não é um livro comum, pelo contrário, é uma distopia e, só pela capa e título, a gente consegue imaginar o que vem no livro. Eu imaginei algo no estilo Orphan Black, e vocês? O livro tem previsão de lançamento para junho aqui no Brasil. Mais alguém está aguardando ansiosamente para viajar nesse mundo inimaginável?
A pessoa que criou esta história é a Rachel Vincent, autora best-seller do The New York Times e conta com uma legião de fãs no Brasil que se encantaram com a série Shifter, sendo considerada referência no gênero fantasia para jovens. Ela mora em Oklahoma, é bacharela em Inglês e tem uma imaginação hiperativa. Rachel é mais velha do que parece e mais nova do que se sente, mas segue convencida de que para cada dia que passa escrevendo, um a mais é adicionado ao seu tempo de vida.
SINOPSE:
Em um mundo em que todos são iguais, uma garota se destaca por sair do padrão. Uma história promissora e de ritmo acelerado, escrita por Rachel Vincent, autora best-seller do The New York Times.
“Nós temos cabelos castanhos. Olhos castanhos. Pele clara. Somos saudáveis, fortes e inteligentes. Mas só uma de nós já teve um segredo.”
Dahlia 16 vê seu rosto em toda multidão. Ela não tem nada de especial – é apenas uma entre as outras cinco mil garotas que foram criadas visando o bem da cidade. Ao conhecer Trigger 17, porém, tudo muda. Ele a considera interessante. Linda. Única. Isso significa que ele deve ser defeituoso.
Quando Dahlia não consegue parar de pensar nele – nem resistir a procurá-lo, ainda que isso signifique quebrar as regras – ela percebe que deve ser defeituosa também. Mas, se ela for defeituosa, todas as idênticas também são. E qualquer genoma com defeito descoberto deve ser recolhido. Destruído. Ser pega com Trigger não apenas selaria o destino de Dahlia, mas o das cinco mil garotas com o mesmo rosto. No entanto… e se Trigger estiver certo? E se Dahlia for mesmo diferente? Subitamente, a garota que sempre seguiu todas as regras começa a quebrá-las, uma a uma…