Após o fracasso de Liga da Justiça, os fãs estão frustrados e desacreditados do universo cinematográfico de heróis, cujos direitos pertencem a Warner.
Não é para menos! James Wan foi genial em cada parte do filme: por várias vezes me peguei perdendo a respiração, por achar que estava dentro da água.
Os trajes dos personagens estava impecável e não tinham aparência de “cospobre”. Até o movimento dos cabelos, era totalmente natural.
A maneira como abordaram a telepatia do Aquaman com os animais marinhos, foi o ponto que mais me chamou a atenção, além daquele traje MARAVILHOSO dele. A chegada dele na batalha final, montado naquela fera marinha, MEU DEUS! O que foi aquilo? Foi lindo!
O que dizer sobre a Mera? ELA ERA REALMENTE A MERA! Eu temia por esta personagem, pelo seguinte motivo: a retratarem como uma mulher frágil e que precisa da proteção do Arthur. Mera foi retratada da maneira mais fiel possível. Seus poderes, sua postura, sua conduta, seus posicionamentos… Tudo foi perfeito!
O ator escolhido para ser o vilão desde filme, estava totalmente familiarizado com o Orm. Aliás, ele era o próprio Orm.
O romance entre Aquaman e Mera foi explorado de uma maneira sutil, que não tomou cenas muito extensas do filme, fazendo com o que fosse construído naturalmente, nos dando de presente aquela cena linda do beijo entre eles.
Claro que houveram alguns furos, nenhum filme é totalmente perfeito, mas foi o filme que prendeu minha atenção do começo ao fim.
Esse filme tirou totalmente aquele estigma do “herói ridículo” e devo parabenizar Zack Snyder pela escolha do Jason Mamoa e se basear no Aquaman da Terra 3.
Mamoa estava tão dentro do personagem no terceiro ato, que será impossível enxerga-lo separadamente do Arthur Curry. Aquaman é o marco novo início do DCU.