Os funcionários da Activision Blizzard sob a bandeira da Aliança dos Trabalhadores abk, com o apoio da Associação de Trabalhadores da Comunicação da América (CWA), entraram com uma ação de prática trabalhista injusta com o National Labor Relations Board (NLRB) alegando que a empresa se envolveu em intimidação de trabalhadores.
Em um comunicado de imprensa enviado pelos grupos hoje, a ABK Workers e a CWA acusam a Activision Blizzard de “usar táticas coercitivas para tentar impedir que seus funcionários exerçam seus direitos de se unirem e exigirem um local de trabalho mais equitativo, sustentável e diversificado”.
“É direito deles, como trabalhadores, organizar em um ambiente de trabalho livre de abusos, discriminação e assédio sexual, e esse direito é protegido pela legislação trabalhista federal”.
A queixa em si alega que a Activision-Blizzard ameaçou os funcionários, disse-lhes que não podem discutir salários, horas ou condições de trabalho, “manteve uma política de mídia social excessivamente ampla” e, em seguida, ambos se envolveram em vigilância e reforçaram sua política contra funcionários que “se envolveram em atividades protegidas”.
Uma referida ação judicial foi movida pelo Departamento de Emprego Justo e Habitação da Califórnia no início deste ano, alegando que a Activision-Blizzard promoveu uma cultura de “garoto do assédio” na qual as funcionárias eram submetidas a assédio sexual, salários desiguais e tratamento injusto e discriminatório ao longo dos anos.