Inicialmente o jogo foi lançado no Reino Unido, EUA, Austrália e Nova Zelândia, foram poucos países até porque a Niantic queria evitar uma sobrecarga em seus servidores. No último final de semana, a lista foi expandida e o jogo passou a funcionar em 148 países incluindo nosso Brasil.
O jogo conta uma misteriosa catástrofe atinge o mundo bruxo e leva os Magis – artefatos, criaturas, pessoas e memórias – para o mundo dos trouxas. Você participa de uma força-tarefa com bruxos de todo o mundo para recuperar esses objetos mágicos e evitar que o mundo bruxo seja exposto.
A mecânica do jogo é muito semelhante ao do Pokemon GO, ou seja, temos que nos deslocar até alguns lugares para coletar ingredientes, encontrar chaves de portal e lançar feitiços contra inimigos. Então se você sai por aí caminhando por diversos lugares caçando Pokemons você não vai sentir tanta diferença.
Já o jogo em si, decepciona um pouco por ter criado uma alta expectativa e não entregar algo ao nível de Pokémon, a interface deixa a desejar por ser um pouco sem vida. A jogabilidade em si não é tão fácil assim, para lançar feitiços é bem complexo, você realmente tem que acertar o desenho que aparece na tela perfeitamente. Outro ponto é, você não precisa sair da sua casa para fazer algo no jogo, algumas coisas aparecem próximo de você, assim não precisando se locomover para longe.
O jogo passa longe de ser algo extraordinário e fazer com que você saia de sua casa para se aventurar no mundo da magia. Eles falharam em tentar usar uma formula que já foi de sucesso antes e que agora as pessoas não sem de casa, ou talvez falte um espirito aventureiro nas pessoas.
O jogo é desenvolvido conjuntamente por WB Games San Francisco e Niantic através da Portkey Games, “estúdio dedicado a criar novas experiências para dispositivos móveis e videogames no Mundo Bruxo”. O jogo não fez tanto sucesso igual o Pokémon, que em seu primeiro dia, diversas pessoas saíram as ruas atrás de novos personagens.