Muito se tem falado de The Umbrella Academy, principalmente depois da popularidade da série no Netflix. E graças a Devir, separamos alguns motivos para te motivarem a ler esse novo mundo.
Um novo mundo, uma nova história
Diferente do que estamos acostumados, esse universo não está dentro das grandes casas dos quadrinhos. Nada de luta entre marvete vs dcauta. Essa zona é segura.
Em um belo dia no ano de 1989, 43 crianças nascem misteriosamente em diferentes países. O milionário Sir Reginald Hargreeves decide então adotar sete dessas crianças (as que sobreviveram) com o propósito de treiná-las para proteger a Terra de qualquer ameaça.
Esse background é diferente do que estamos acostumados. Não tem nenhuma explicação eminente para isso ter acontecido, nenhum raio gama, nenhuma mutação no gene X, nada.
Cada criança tem um codinome, uma numeração por assim dizer. E cada um deles tem um poder especifico e muito pessoal. Sim, temos aqui o herói com super-força, mas te deixaria animado se eu falasse que ele está em um corpo de um gorila e vigia o espaço?
Violência gráfica
Talvez você esteja cansado das mesmas cenas de luta que vemos diariamente nos quadrinhos de heróis. Muita porrada, mas pouco visual. The Umbrella Academy veio para modificar a ideia de que os heróis não matam – e mostrar que crianças sabem fazer um estrago-, então se prepare para cabeças explodirem. Literalmente.
Criadores
Os criadores dessa história são o Gerard Way, mais conhecido pela sua banda My Chemical Romance, e Gabriel Bá, quadrinista brasileiro conhecido por trabalhos na DC Comics.
Diferente do que várias pessoas esperam, Gerard Way não foi nem um pouco leve na sua criação. A história beirando a nonsense, com uma pitadinha de Patrulha do Destino e X-Men, ainda faz uma história única e imersiva em seu mundo. Aliás, Gerard Way atualmente não só escreve as HQs da Patrulha do Destino, como supervisiona o selo Young Animal da DC Comics.
Tramas secundárias
Pode parecer como uma história feita para a ação, mas vale a pena também olhar a bagagem que cada personagem leva consigo. A HQ é repleta de mortes inesperadas, debate sobre o que é moralmente certo ou errado quando se tem poderes, vícios e suas válvulas de escape. Seria mais fácil dizer que existem questões reais disfarçadas no meio dessa história megalomaníaca.
Edição da Devir
A editora responsável por trazer as edições da HQ para o Brasil foi a Devir. As edições “Suíte do Apocalipse” e “Dallas” são repletas de bônus. Nela podemos ver o roteiro original das histórias, o processo de criação tanto do Way como do Bá, assim como os designers e ideias descartadas.
A qualidade do material também é de cair o queixo. Não peca nem nos trocadilhos da tradução, nem na edição da arte.
Gostou dos motivos? Se interessou pela leitura? Você pode encontrar mais informações sobre Suíte do Apocalipse, clicando aqui. E sobre Dallas, clicando aqui.