O Justiceiro chega amanhã, 18 de janeiro, na Netflix. O CDL recebeu os episódios antecipados e vamos contar as primeiras impressões da segunda temporada da série, sem spoilers.
Frank Castle pensou que era um homem livre. Sem raízes, sem missão e nenhum vilão à espreita, ele se deu o luxo de relaxar por uma noite. Porém, ele precisava bancar o herói, certo? Errado.
É logo no primeiro episódio que são apresentados os novos personagens que trarão ação para a trama. Rachel é como ela mesma se descreve é “uma jovem no lugar errado e na hora errada”. Ela tem pessoas perigosas em seu encalço e é quando seu caminho cruza com o de Frank. Ele estava longe de querer problemas, mas sentiu a necessidade de ajudá-la e era a desculpa que faltava para termos o Justiceiro de volta.
O vilão da temporada mostra para o que veio, criando cadáveres logo de início, apesar da forte crença religiosa e apreço pelos bons costumes.
Rostos conhecidos também estão presentes na nova temporada. Dinah Nadine se encontra parcialmente recuperada dos traumas da temporada passada, enquanto espera que Billy Russo também se recupere para enfrentar as consequências de seus atos. Entretanto, ele está numa condição ruim. Se é que podemos dizer assim, Frank Castle fez um bom trabalho. Outra cara familiar que podemos esperar nessa temporada é Karen Page, com a atriz Deborah Ann Woll interpretando a personagem pela última vez pelo que sabemos – já que sua série de origem, Demolidor, foi cancelada no ano passado.
Quanto à ação, isso certamente irá atiçar os fãs, pois é logo nos primeiros episódios que a série entrega sequências de lutas incríveis e tiroteios insanos.
Só podemos esperar que todos os 13 episódios sigam esse ritmo balanceado entre lento e frenético, fazendo jus à obra de arte que foi a primeira temporada; para dar uma conclusão digna no que poderá ser a última temporada da série se ela seguir a onda de cancelamentos que atingiu as produções Marvel/Netflix.