A feira recebeu 42 autores em seu programa principal, nove a mais do que a edição de 2018, em que 24 eram mulheres e 18 eram homens. Os escritores pertenciam a treze nacionalidades – Angola, Argentina, Brasil, Burundi, Canadá, Cabo Verde, Espanha, Estados Unidos, Israel, Nigéria, Portugal, Reino Unido, Venezuela. A FLIP 2019 aconteceu entre 10 e 16 de julho.
Entre os autores estavam os vencedores do Prêmio SESC de Literatura, Felipe Holloway e João Gabriel Paulsen. Os ganhadores tiveram um bate-papo com o público e falaram sobre as obras premiadas, que serão publicadas em breve pelo Grupo Editorial Record.
Quem também marcou presença foi o autor Raphael Montes. O criador de Dias Perfeitos participou do debate “A literatura é pop?” na casa SESC e falou um pouco sobre suspense na casa TAG, além de divulgar e fazer uma leitura do seu novo livro Uma mulher no escuro, que em 1º de agosto figurou o topo da listagem de ficção da Publishnews.
Além dos escritores, 19 integrantes da Universidade Antropófaga e 11 membros do Núcleo de Arte Mundana Companhia participaram do programa principal da FLIP 2019. Ao todo foram 636 programas cadastrados para a Festa.
Este ano o autor homenageado foi Euclides da Cunha. O escritor ficou conhecido por seu livro Os Sertões e foi imortalizado em 1903 quando ocupou a cadeira número 7 da Academia Brasileira de Letras.
Com 18 casas, o evento bateu recorde de visitas, registrando o total de 8.813 acessos no Auditório da Matriz, onde ocorreram as mesas literárias da FLIP com ingresso pago; 12.973 no Auditório da Praça; 1.525 na Biblioteca Casa Azul; 3.326 na Central Flipinha; 640 no Barco Educativo; 246 na Terra Nova-Máquinas do Mundo e 237 no Cinema da Praça.