Antes que os criticos possam vir e dizer que isso é materia comprada, isso ou aquilo outro, devo dizer que para mim, ao menos foi satisfatorio entender como certos macanismos funcionam. Estes mecanismos nós fazem entender o mundo ao nosso redor e compreender o que pode ser feito em relação a alguns pesares da vida. Olhar em volta um patio de uma instituição e olhar o seu interior. Qual seria o interior de uma instituição de ensino? O caração dela? Orá, os alunos! Ver os rostos dos mesmos e procurar entender o que se passa na mente deles a cada pedido de um documento, a cada momento ao escolher uma matéria, a passo que dão em direção as salas de aula, é um incrivel exercicio, mas não uma analise externa, mas interna de sí mesmo.
Ora o que a literatura tem haver com isso? O que pode ser tirado destas experiencias? Ora, quando escrevemos, estamos interpretando. Estamos nos tornando ator daqueles que foram criados por nós nas nossas mentes. Procurar entender uma outra pessoa, naõ seria a mesma coisa que criar um personagem, defender para ele mesmo as suas motivações, procurar definir quem nasceu ali, a partir dos seus dedos? Não seria como olhar bem fundo nos olhos de quem você acabou de conhecer em um patio de uma faculdade ou em um show de rock? Olhar e procurar ver defeitos, não nos outros, mas em você, seria como olhar para uma outra pessoa, ver seus ansiosos, olhar os seus medos e mesmo assim dizer “Não enxergo sua alma, porque seus olhos são o reflexo da minha”