O mega-hiper-super-ultra-master-blaster dramático quinto episódio de Orphan Black rolou ontem (16) e teve choro meu sim, senhores, porque não sou obrigada — não sei o que dizer, apenas sentir sobre esse drama todo, viu, senhores. Sem mais chororó, comecemos…
Foi assim ô: Sarah, Sarah, Sarah, Sarah, Sarah com Helena, Sarah com Paul, Sarah, Sarah, Sarah, Sarah. Na prática, o episódio foi assim mesmo — saudades Alison, à proposito, saudades —, muitas cenas da Sarah, que fora raptada no episódio anterior se juntando à sua irmã gêmea, Helena — muito fofa ela, gente, muito inteligente ela, gente, ai, gente! —, que está uma fera com Sarah, uma vez que Helena acredita ser enviada por Sarah para a base.
Mark e Rudy voltam à base, onde Mark recebe alguns cuidados médicos pela matriarca dos Castores, Virginia Coady, na qual Sarah trava conhecimento logo antes de levarem uma rombo de sangue da menina — tadinha, gente — para extrair suas células-tronco. O que está gritando na nossa cara que eles têm sim algum plano arquitetado para Sarah, umas das clones que deram ‘defeito’.
O climão entre Sarah e Helena, porém, muda completamente quando Sarah revela que todas as Ledas são irmãs dos Castores. E ainda me faz meus olhos pingarem com aquele desabafo sobre ser uma mãe tão odiosamente ausente para o anjinho da Kira — saudades dela também, em, produção —, o que realmente me fez chorar — por quê? não sei.
Ao passo que Sarah sofria na mão de Virginia e seus filhos muito gatos e eu me recuperava, Gracie, gentilmente apelidada de ‘Menino Jesus’ por Fee, bate na porta de Art pedindo por ajuda depois de ser expulsa de casa por Bonnie, sua mãe — volto a afiançar, que mulher ruim aquela, crendeuspai. Art a encaminha quase que imediatamente para casa de Siobhan — ai, meu Deus, que saudade dela também! —, que abriga a jovem em sua casa.
A menina afirma que mudou, não é mais um dos Proletheans. Mais tarde, no episódio, Gracie aparece com um look bem pirigótica, alegando que quer e precisa experimentar coisas novas. Mas, ao invés disso, Fee e Senhora S, apresentam alguns drinques para a garota, que fica doidona ao som de algumas música bem cools — se alguém saber o nome da banda ou das músicas, pode me falar, tô falando sério, fala agora!
Mas a mini-raive-do-rock é breve e logo a menina está entrando em algum tipo de colapso. O que nos diz implicitamente sobre uma infecção transmitida pelos Castores via sexo — que, possivelmente, vai ser o maior babado do próximo episódio.
Enfim, rolou velcro sim, senhores! Cosima aproveita para dar mais uma chance ao amor, após o fim do seu relacionamento com minha favorita boss ass bitch, Delphine. A dona da vez é Shay (Ksenia Solo) — #saveCophine, obrigada —, a Kenzi de Lost Girl, lembra? Então, gente, ela. E rolou muita química entre elas sim, mas não, né, senhores? Pois é, não.
Ademais, não foi apenas eu que pôde sentir o ar estranho sobre ela ou foi só porquê eu shipo Cophine até a morte? Talvez. Mas, porém, todavia, essa historinha da Shay com a Cos pode feder sim, depois daquelas fotos tiradas de ambas no bar, na qual me deixou bem intrigada.
No meio de tudo isso, nós voltamos para onde Judas perdeu as botas, a base, onde Helena e Sarah, juntas, traçam um plano diabólico para saírem logo daquela base maldita, no qual Helena incorpora o diabo de verdade e, após conseguir sair de sua cela e matar friamente um dos soldados, deixa sua sestra gêmea sozinha. Bad clone! Bad sestra!
Concluindo, foi um capítulo meio que para encher linguiça, com pouco movimento, porém que escandaliza bem o quão crua, profunda, dark, gótica, satânica e ema a série é. Mesmo sem movimento, o episódio de ontem deixa muitas pontas soltas para o próximo episódio tanto para os dilema dos clones, quanto para subdramas adicionais da série.
(GENTE, OLHA QUEM TÁ DE VOLTA ALI, MEU DEUS, *CHORANDO*) Mas e aí, conte-nos o que achou deste episódio! Bom? Péssimo? Me conta aí!