A atual formação dos Jovens Titãs deu o seu melhor para lidar com as dificuldades do mundo, mas a consequência de tudo foi o rompimento do grupo sem cerimônia pelo Batman, após a “demissão” do Robin. Independe da decisão, os quatro membros restantes continuam comprometidos em trabalhar contra o crime, tendo até mesmo a ajuda de alguns “novos” companheiros de equipe.
Atenção: os parágrafos a seguir contêm spoilers.
É claro que Robin, Kid Flash, Arqueira Vermelha (Emiko Queen), Crush (Xiomara Rojas), Roundhouse (William Wu) e Djinn, passaram por inúmeros eventos complicados nos últimos anos, o qual infortunadamente levaram a fragmentação do grupo, com Djinn se afastando e Damian desistindo de sua designação, além de fugir de seu pai e de seus companheiros após um confronto. Desde esse momento, os heróis remanescentes procuram por respostas através das pistas deixadas pelo antigo líder.
Infelizmente, a carta final deixada para os heróis não levava a Damian, mas sim a Dick Grayson, ex-parceiro do Robin e talvez seu aliado mais próximo na Bat-Família. Rapidamente, Asa Noturna explica a todos, que o ex-líder lhe deixou uma carta, que vinha com a sugestão, dos novos Titãs receberem ajuda e orientação de ex-membros da equipe.
Ver Damian deixar uma mensagem assim para seus ex-companheiros proporciona esperança ao Asa Noturna, inspirando-o a chamar os heróis para trabalhar com ele e seu grupo, afim de se tornarem parte do futuro dos Jovens Titãs. Todos os quatro jovens concordam e logo são apresentados a seus novos parceiros, Asa Noturna, Donna Troy, Estelar, Cyborg, Ravena e Mutano – enquanto são levados para a Torre dos Titãs.
Quando eram Robin, Moça-Maravilha, Asa Noturna e Donna Troy, tínhamos dois Titãs originais na formação, enquanto Cyborg, Estelar, Mutano e Ravena, são membros bem conhecidos do grupo, principalmente pela versão animada televisiva. É notório que Cyborg foi recolocado como um membro da Liga da Justiça no Universo DC após o Flashpoint, mas suas ligações com os Titãs foram reexploradas em narrativas como Dark Nights: Death Metal, onde ele lutou ao lado de seus ex-companheiros Asa Noturna e Estelar.
Ver duas gerações de Titãs trabalhando unidas é emocionante, pois tal união oferece um choque de cultura interessante entre os heróis, não apenas em termos culturais, mas também de métodos. Apesar de tal diversidade, é certo que eles podem superar tudo isso, para criarem uma das versões mais poderosas, de todos os tempos, dos Jovens Titãs.