No começo tida como desnecessária (desde quando fãs de quadrinhos tem que ter opinião sobre o que é necessário ou não?), Pinguim se consolida como sendo a melhor série de quadrinhos de todos os tempos e a melhor do ano.
O Cabana do Leitor já viu todos os episódios da temporada de Pinguim, mas como estamos sob embargo não podemos trazer a análise completa para vocês, mas já está cristalino para o público e inclusive para mim, que a série tem outro patamar de produção.
A qualidade primorosa do roteiro, as atuações mitológicas de Colin Farrell, bem como de Cristin Milioti (que merece uma indicação ao Emmy 2025 pela personagem Sofia Falcone) são méritos do diretor Matt Reeves, sem falar que o nível desta produção está maior que inclusive outras séries deste ano, que bem como podemos citar A Casa do Dragão, The Boys, The Acolyte, Agatha Desde Sempre e tantas outras que foram sucesso.
Pinguim é um sucesso como elas, mas a qualidade aqui é outro nível, é outro patamar, que lembra muito um estilo de narrativa e séries como Os Sopranos, outro grande sucesso da HBO, sendo um dos maiores da emissora.
Inclusive, dificilmente a HBO como produtora coloca as mãos em material duvidoso, sendo seu controle de qualidade muito rígido, mas vale aqui palmas para o James Gunn que convenceu o canal a acolher a série como sua casa e colocando a logo do DC Studios.