Com a fama que o jogo Injustice – Gods Among Us (Injustiça) ganhou ao longo dos anos, a DC Comics apostou no enredo indo ao mundo dos quadrinhos e com isso nasceu Injustiça – Marco Zero.
Este quadrinho, publicado no Brasil pela Editora Panini, reintroduz os acontecimentos do primeiro jogo do Injustiça aos olhos da própria Arlequina. Com uma visão um pouco diferente e maluca.
Harley Quinn decide formar sua própria gangue de palhaços mascarados munidos da pílula de super força, para espalhar a justiça e ter um propósito em sua vida, depois dos acontecimentos de cinco anos no regime do Superman. Entretanto, ela não estava preparada ver o seu falecido Coringa de volta (ou deve-se dizer um Coringa que não era o dela).
A Arlequina, líder da gangue e respeitada por muitos, volta a ser a capanga que sempre foi, mostrando mais uma vez a forte dependente ao Palhaço do Crime. Só que o que ela não esperava é que este Coringa de outra realidade tentaria fazer algo ainda maior do que sua versão falecida. Enquanto isso, a briga entre os meta-humanos continua.
Por o quadrinho contar com uma versão da Arlequina dos fatos, tudo se torna um pouco mais diferente. Principalmente pelo fato de que muitas das coisas se passam na cabeça dela, então nos pegamos em muitas páginas que quase nenhum diálogo é feito, o que pode ser muito divertido para os fãs da vilã, mas não muito interessante para aqueles que não estão habituados com outros quadrinhos da Harley.
A edição brasileira tem 256 páginas em papel couchê, compilando as edições 1 ao 12, e capa dura, com formato 17 x 26 cm.
Injustiça – Marco Zero é uma trama interessante para aqueles que desejam retornar a uma das sagas mais famosas da editora ou para aqueles que são fãs da vilã e querem conhecer um pouco dos acontecimentos desta trama.