Continuando nossos preparativos para o Halloween 2020, mais um sábado, mais uma resenha sobre uma história com bruxas.
A escolhida da vez é a minha queridinha Little Witch Academia, feito pelo estúdio Trigger. A série, que começou em 2013 como um filme de 26 minutos, tem como protagonista a jovem Atsuko Kagari, ou Akko para os íntimos.
Em um mundo em que as bruxas são cada vez mais escassas, Akko se apaixona profundamente pela magia em um show da sua ídola Shiny Chariot. Mal vista pelas outras bruxas por usar a magia como entretenimento, esse é o ponto de virada da pequena Akko de 7 anos.

Aos 16 anos, Akko consegue entrar para a escola Luna Nova, onde pretende estudar magia e se tornar uma bruxa tão impressionante como Shiny Chariot. Entretanto, as coisas não são fáceis para a menina, com pouca aptidão para a magia, aprendê-la e controlá-la é algo muito mais difícil do que ela imaginava.
Porém levando a ferro e fogo o tema da história, “Acreditar é a sua magia”, Akko jamais se dá por vencida, e segue em frente em sua jornada.
Com o sucesso estrondoso do primeiro filme, o estúdio Trigger fez um novo anime 2015, Little Witch Academia: The Enchanted Parade. Apresentando novas personagens, e com um pouco mais do que o dobro de tempo do primeiro, agora com 53 minutos, entregou novamente um deslumbre de animação.

Como tudo que faz sucesso se aproveita até a última gota, em 2017 saiu o anime com 25 episódios sobre a trama. O primeiro arco (do episódio 1 ao 12) narrando de forma mais episódica, ou seja, cada episódio com uma trama fechada nos 25 minutos, com alguns pontos que dão origens a outros episódios; e o segundo arco (dos episódio 13 ao 25) com uma história mais linear e criando uma tensão maior sobre a história, o estúdio Trigger entrega uma narrativa adorável sobre nunca desistir dos seus sonhos.

Publicado no Brasil pela JBC, o mangá de 3 volumes adapta uma parte do anime e acrescenta pequenos detalhes a história.