Anime tem data de estréia para dia 02 de Outubro. A cabana faz uma analise da primeira temporada para quem não assistiu.
Foi divulgado o trailer da segunda temporada de Radiant, saga que estreia no dia 2 de outubro no canal japonês NHK. Assim como a primeira temporada, o novo arco também contará com 21 episódios.
Baseada na obra de Tony Valente, Radiant conta a história de um mundo mágico aonde criaturas mágicas chamadas Nemesis caem do céu, entretanto, homens e mulheres estão se reunindo para combater essas criaturas.
Crítica sobre a primeira temporada
Inicialmente, produzido pela a NHK, e dirigido por Seiji keshi e Daiki Fukoaka, e a animação do estúdio Lerge. Radiant é uma adaptação do mangá de uma uma história em quadrinhos do francês Tony Valente, e começou a ganhar vida em meados de 2012, contudo, sua primeira publicação só veio a surgir primeiramente em 2013, quando a empresa francesa Ankama, responsável por games em estilo MMORPG, inciou os trabalhos de publicação.
A história conta sobre Seth, um jovem de 15 anos de idade, que deseja se tornar um grande feiticeiro e destruir a Radiant, o ninho das criaturas Nemesis. Entretanto, logo somos apresentados os elementos dessa obra, assim como a visão que as pessoas tem sobre as criaturas e os feiticeiros.
Contudo, ao contrário de outros animes e mangás, Radiant tem um ritmo de devolvimento mais lento, isto é, se compararmos a animes dessa atual temporada, como Kimetsu no Yaiba ou Fire Force, a história em certos momentos se torna monótona, chegando mesmo em determinados momentos, a pessoa que assisti sentir um cansaço.
A primeira vista, Radiant, trás um protagonista extremamente clichê de anime, sua motivação é muito genérica, a sensação é que estamos vendo o mais do mesmo: Naruto querendo se tornar Hokage; Asta querendo se tornar o rei mago; Midoriya querendo se tornar um herói profissional. Em sintas: É mais uma história genérica de anime
Igualmente com isso, algo que mais me chamou a atenção nesse anime, foi como Seth, o protagonista, ele simplesmente desenvolve poderes sem uma explicação lógica, que dizer, explicação tem, mas é uma forçação tão grande que gerou um desconforto a mim. Em alguns momentos, Seth começou a desenvolver poderes quase que imediatamente.
Sobre os personagens secundários, temos outro problema, boa parte não tem um grande desenvolvimento, alguns chegam a mesmo ser completamente irrelevantes
Mas nem tudo é ruim
Mesmo com todos os arquétipos clichês de animes shounnen, Radiant tem vários aspectos positivos, primeiramente: A animação é bem fluida! E as lutas em sua grande maioria são boas e bem animadas. A temática mistica com a coloração em cores fortes, deixa um visual bonito para se assistir.
Outro ponto positivo é a trilha sonora, em suma, ela cumpre bem seu papel, e consegue prender o espectador e impactar bastante em momentos chaves.
Radiant, entretanto, não é um anime péssimo, nem muito bom, ele é apenas um anime mediano. A ideia do autor é interessante, os elementos trabalhados na obra também são, contudo, sua narrativa arrastada e péssimo desenvolvimento de alguns personagens, são muito notáveis e incomodo. Embora no final da temporada, tenham tentado corrigir isso, a sensação contudo, foi que poderia ter sido melhor.