O colunista da Forbes, Rob Cain tem uma visão bem pessimista sobre o andamento do último filme da franquia Star Wars, apesar de ter ganho mais de US $ 600 milhões em todo o mundo, ele diz “o fervor do público para Star Wars: O Último Jedi esfriou como uma noite de inverno frio no planeta Hoth”.
Na América do Norte, as apostas diárias para o filme dirigido por Rian Johnson foram significativamente pior do que as experimentadas por Rogue One: A Star Wars Story, e se o padrão continuar ele alerta “O Último Jedi pode realmente acabar não muito melhor do que o spin-off”
Ele compara também Star Wars: O Último Jedi ao quase morto na bilheteria Liga da Justiça “Isso, é claro, seria um resultado catastrófico, semelhante ao fiasco desastroso da Warner/DC Liga da Justiça”
Para o colunista não adianta o filme fazer 1 bilhão “Para a Disney, e para quem está assistindo, isso não é realmente uma questão de saber se o último Jedi fara mais de um bilhão de receita. Isso sempre foi um alvo fácil. Esta é uma questão de quão bem o filme consegue atender às expectativas financeiras, o quão bem ele atende às necessidades da franquia e fortalece a marca Star Wars para projetos futuros”
No gráfico abaixo é possível ver a retenção de público. Ele manteve apenas 16% do seu dia de abertura, uma figura que, como mostra o gráfico abaixo, está bem abaixo de O Despertar da Força , Rogue One e os outros filmes de toda a franquia. O colunista apenas observa que não adicionou para não bagunçar o gráfico, mas todos os filmes lançados até hoje na franquia tiveram uma retenção de público melhor que O Último Jedi.
“Na verdade, O Último Jedi nem sequer está segurando, assim como a Liga da Justiça fez. No sexto dia, o filme da DC manteve 27% do público do seu dia de abertura, quase o dobro do que o último filme de Star Wars“
Ele observa que Star Wars ainda vai estrear em alguns outros mercados como China, e isso pode mudar um pouco as coisas, porém o mercado chave continua sendo o americano.
Star Wars: O Último Jedi já chegou ao número de US $ 610 milhões no mundo.
Fonte: Forbes