The Last of Us Factions está em risco? As demissões em massa parecem ter alcançado a Naughty Dog. Segundo fontes do Kotaku, que revelou nesta terça-feira (03) informações sobre a demissão de cerca de 25 funcionários do estúdio da PlayStation, criador de sucessos de peso, como Uncharted 4: A Thief’s End e The Last of Us Part II.
Além disso, o veículo de comunicação ainda divulgou que The Last of Us Factions, um spin-off da franquia The Last of Us havia sido “congelado”. Mesmo com a franquia indo de “vento em popa”, com o recente sucesso de The Last of Us da HBO, o game multiplayer parece estar sofrendo problemas em seu desenvolvimento.
Algo que havia sido revelado em meados de maio deste ano, em que a Bloomberg divulgou que o título teria tido custos cortados, após a Bungie (Destiny) não aprovar o projeto.
Em meio a isso, a Naughty Dog teria demitido cerca de 25 funcionários, que segundo informações teria sido uma parte do departamento de arte e o departamento de teste de qualidade (QA). Em meados de julho, a produtora possuía cerca de 400 colaboradores em seu quadro de funcionários.
As informações foram obtidas pelo veículo através de fontes anônimas na sede da California, em Santa Monica. Além disso, a Kotaku ainda afirma que os funcionários devem permanecer em seus cargos até o final de outubro e não devem ser indenizados, além dos funcionários que ainda trabalham manter isso em segredo. A Sony até o momento não comentou nada sobre.
Vale ainda relembrar, que a Naughty Dog vem passando por uma reestruturação, após a saída do seu co-presidente, o Evan Wells. O Neil Drunckmann, então diretor criativo e co-escritor havia mencionado sobre a reestruturação de fato.
Crise na indústria dos games?!
Além dessas informações da Naughty Dog, algumas outras grandes empresas, como a 343 Industries, EA, Ubisoft, Epic Games e entre outras haviam feito demissões em massa no seu quadro de colaboradores, algo que afeta no desenvolvimento de alguns de seus produtos. A onda de demissões na área de TI tem sido um cenário tipicamente “normal” nos tempos atuais, infelizmente.