Em meados de 2019, foi lançado pelo DC Universe, a série televisa Monstro do Pântano, o qual apresentou ao público um pouco da história do icônico personagem título, que faz parte do núcleo místico da editora nos quadrinhos, ao lado de nomes como Zatanna, John Constantine, entre outros.
Criado pelos artistas Len Wein e Berni Wrightson, a criatura humanoide/planta teve sua primeira aparição em “House of Secrets (Casa do Segredos, em tradução livre)” #92 de julho de 1971, visto que desde essa época, apareceu em diversas narrativas, ao lado de inúmeros heróis da DC Comics, e até mesmo atuou ao lado da Mulher-Maravilha na obra Liga da Justiça Dark. Na resenha de hoje, abordaremos sobre Monstro do Pântano: Contos do Bayou, de Brian Azzarello, Greg Capullo, Mike Perkins, Steve Pugh, Tim Seeley, Joelle Jones, John Timms, Julian Lytle, dentre outros roteiristas e ilustradores.
Atenção: os parágrafos a seguir podem conter spoilers.
Lançado no Brasil pela Panini Comics, o título traz ao público, contos envolvendo o ilustre personagem ao lado da inusitada “companheira” de viagem Briar, o qual ambos seguem no encalço do Infecundo, um ser que procura ultrapassar os limites da “carne”, através do inescrutável.
É notório que ao longo das histórias, os leitores se veem curiosos para descobrir o desfecho reservado aos “protagonistas”, assim como maiores detalhes de quem é de fato o vilão, sem contar o passado de Briar, que se encontra “mergulhado” no mistério. Dessa forma, tais pontos servem para evidenciar o ótimo trabalho dos artistas envolvidos no roteiro, os quais somados aos responsáveis pelas ilustrações, tornam a experiência afável aos fãs de obras envoltas no sobrenatural.
Portanto, Monstro do Pântano: Contos do Bayou é uma formidável indicação de leitura para os amantes do místico e do Universo DC, pois com elementos significativos, transmite de maneira efetiva o quão importante é o papel do herói no que tange a proteção do “Verde” e do próprio planeta Terra.