O ator de “Liga da Justiça” Ray Fisher, que foi oferecido em junho passado para aparecer como Cyborg no filme solo “The Flash“, ficará fora do DCEU, e também do filme do Flash, e não a Warner decidiu não dar continuidade ao personagem, informa o site The Wrap.
Fisher renunciou publicamente ao papel na semana passada em sua briga com o presidente da DC Films, Walter Hamada, que está supervisionando o filme Flash. O ator tuitou em 30 de dezembro:
“Walter Hamada é o tipo mais perigoso de facilitador. Ele mente, e o fracassado da WB e tentou minar os problemas reais da investigação da Liga da Justiça.”
Fisher acrescentou em seu tweet: “Não participarei de nenhuma produção associada a ele.” Note-se que Hamada não supervisionou a produção da “Liga da Justiça” e não era o chefe da DC Films na época, nem foi empregado durante o lançamento inicial do filme.
A longa situação veio a público quando Fisher denunciou o comportamento de Whedon no set do filme Liga da Justiça, ele veio para substituir Zack Snyder, que saiu para lidar com um trágico assunto de família.“O tratamento que Joss Whedon deu ao do elenco e da equipe da Liga da Justiça foi grosseiro, abusivo, antiprofissional e completamente inaceitável”, disse Fisher. “Ele não teve ainda incentivo, de várias maneiras, de Geoff Johns e Jon Berg. Responsabilidade > Entretenimento.”
Apoiado por alguns atores do filme como Jason Mamoa, Fisher então entrou em uma disputa pública com a WarnerMedia sobre a forma como a investigação estava sendo conduzida e seu papel nela.
Em outubro, o ator disse à Forbes que a questão de remover minorias do filme, foi uma busca de Whedon. “A retirada de pessoas de cor da versão pro cinema de 2017 da Liga da Justiça não foi um acidente nem uma coincidência”, afirmou Fisher.