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O Rei Leao The Lion
Colunistas

O Rei Leão – Mais um grito no coro da representatividade no cinema

Juliana Lima
Última Atualização: 29/07/2019 20:12
Juliana Lima
Publicado 29 de julho de 2019
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A parte de colunistas é destinada a opinião especifica do seu autor. Não reflete necessariamente a opinião do Cabana do Leitor – CDL e nem dos seus membros.O Rei Leão ainda está em cartaz em todos os cinemas brasileiros.

A parte de colunistas é destinada a opinião especifica do seu autor. Não reflete necessariamente a opinião do Cabana do Leitor – CDL e nem dos seus membros.

Qual é a importância da representatividade trazida à tona pelo live-action de O Rei Leão? Vamos confabular sobre o mérito de um filme tão influente para ávidos fãs do longa-metragem.

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Em 1994, o filme foi dirigido por Roger Allers e Rob Minkoff, que deram vida às personagens mais emblemáticas como Simba, Nala, Mufasa e Scar. A História é ambientada no continente africano e utiliza dialeto zulu em sua trilha sonora. Porém, apesar do enredo, o elenco protagonista era majoritariamente branco, com Matthew Broderick como Simba, Moira Kelly como Nala e Jeremy Irons como Scar. Os diretores criaram uma película excepcional e que marcou o cinema daquele ano.

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Entretanto, as figuras que deram o balanço divertido ao filme, pouco se destacaram. Na década de noventa, Hans Zimmer e Elton John também ganharam prêmios e notoriedade através de sua trilha sonora.

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Para a porcentagem negra da geração Y, aqueles nascidos a partir de 1990, faltou a representatividade dessa magnitude. Num passado remoto, ainda não era claro a seriedade reprodutiva da cultura africana de maneira faraônica. Principalmente se o público alvo da magia do cinema era o infantil.

Crianças negras sempre lidaram com injúrias raciais desde o governo escravocrata, então a ausência da representatividade não as permitia um pensamento, por menor que pareça, autocrítico.

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Alcançar o patamar grandioso retratado soa praticamente impossível. Para alguém estar apto a se defender de quaisquer maledicências, a obrigação do autoconhecimento é absoluta. Com pouquíssimos símbolos de força e garra que conversem com a linguagem ingênua dos pequenos, as mesmas crescem sem parâmetros artísticos parecidos com elas.

O Rei Leao The Lion

Hoje, a obra cinematográfica O Rei Leão, de 2019, está em cartaz para contribuir em mais uma revolução social. Lebo M foi o principal responsável pela singularidade musical de “The Circle of Life”, música indicada ao Oscar de Melhor Canção Original em 1995. Mas você o conhecia tanto quanto a Elton John? Não? Isso demonstra que, erroneamente, a popularidade concedeu à artista brancos a maior parte da competência. Lebo M deveria ser mundialmente famoso, tal qual a seus colegas de profissão. Foi ele o responsável por imprimir suas características musicais à canção original.

Atualmente, depois de muitas batalhas ideológicas travadas pela comunidade negra, a geração y que antes, pouco reconhecida, demandava de expressão, hoje assiste à uma revolução social. A população afro americana, e isso inclui a comunidade negra latina, está finalmente ganhando o devido protagonismo.

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Na nova versão de O Rei Leão, dirigida por Jon Favreau, as maiores influências artísticas negras como Beyoncé Knowles-Carter como Nala, Donald Glover, conhecido pelo single “This is America”, como Simba e Chiwetel Ejiofor como Scar, estão cativando todos os fãs mirins e adultos.

A trilha sonora executada pelo cantor Elton John “Never Too Late” é claramente uma espécie de redenção. Uma possível retração por seu protagonismo branco da década de 90 e o devido reconhecimento ao trabalho dos artistas mais jovens. 

Vale a pena conferir essa obra que reúne talentos cinematográficos, musicais e literários. Uma produção muito poderosa para influenciar o progresso da igualdade.

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O Rei Leão ainda está em cartaz em todos os cinemas brasileiros.

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TagsdisneyO Rei Leão
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